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Dia dos Pais que Também Fala das Mães
Quando o Dia dos Pais Nos Fala das Mães
Um domingo de agosto termina, e com ele, mais um Dia dos Pais. Abraços, presentes, churrascos e risadas encheram o dia. Celebramos histórias, lições e presenças paternas.
Mas, no silêncio que chega com a noite, quando as luzes se apagam e a casa se aquieta, uma voz conhecida ressoa na memória.
"Toma cuidado."
Mesmo nos dias dedicados a outras pessoas, elas aparecem.
Nossas mães.
Não de forma competitiva, mas como uma música de fundo que sempre esteve tocando — e que só percebemos quando paramos para escutar.
Vozes que nunca se apagam
"Não venha tarde."
"Leva um casaco."
"Me avisa quando chegar."
Quantas vezes já ouvimos? Quantas vezes já reviramos os olhos?
E, ainda assim, depois de celebrar nossos pais, é essa voz que ecoa. Uma preocupação que não tira folga. Um cuidado que não depende de data no calendário.
O cuidado que antecipa
O Dia dos Pais nos lembra de proteção, força e presença.
Mas também nos leva a refletir sobre outro tipo de cuidado:
aquele que antecipa necessidades, que deixa dinheiro em cima da mesa sem ser pedido, que prepara a comida pensando no nosso gosto, que se preocupa até com o cabelo molhado.
"Acredita em ti."
Essa é talvez a frase mais poderosa. Porque vem de quem conhece nossa história inteira, e aposta no nosso futuro com a certeza de quem já viu a nossa capacidade de recomeçar.
Nunca é a última vez
"É a última vez que te digo."
Mentira. Nunca é. E que bom que não seja.
"Estou orgulhosa."
Quando vem de mãe, orgulho não é sobre comparação. É sobre nos ver tentar, crescer, errar e continuar. É sobre nos ver sermos humanos completos.
"Te amo."
Simples assim. Sem condições, sem ressalvas.
Um aplicativo rodando em segundo plano
O amor das mães é como um aplicativo sempre aberto no celular da vida:
não consome quase nada, mas está sempre ali, pronto para agir quando mais precisamos.
Talvez, por isso, este domingo seja especial não só pela celebração aos pais, mas também por lembrar que, mesmo quando não é “o dia delas”, elas continuam presentes — na nossa preocupação ao sair de casa, na voz que ouvimos antes de tomar decisões difíceis, na certeza de que sempre existe um lugar para voltar.
Um obrigado silencioso
Que esta noite seja também um pequeno agradecimento — para as mães que estão aqui, para as que já se foram, para as que nos adotaram pelo caminho, para as mães do coração.
Para todas que, mesmo sem um dia marcado, são a nossa primeira ligação quando algo acontece, o primeiro pensamento quando precisamos de colo, a primeira referência para saber como amar sem medida.
Boa noite, domingo. Boa noite, Dia dos Pais.
E obrigado, mães, por estarem sempre aí.
Porque, no fundo, todos os dias são um pouquinho de vocês.
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